quinta-feira, 14 de outubro de 2021

De volta à educação de infância

 De volta à sala.

Tão bom perceber que é na sala que a emoção surge.

Tão bom perceber que estar com o grupo de crianças me entusiasma.

Tao bom perceber que cada vez faz mais sentido a intencionalidade educativa.

De volta ao que acredito ser educação de infância.

Regressar a este espaço de reflexão e partilha é uma das minhas intenções.



segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Rir e chorar não fazem parte da mesma moeda!



Hoje escrevo sobre algo que todos os anos, nesta mesma altura, me preocupa e me faz refletir sobre as melhores práticas.

A chegada à creche de novas crianças.
A adaptação aos adultos, às rotinas, a um novo contexto, por vezes tão diferente do de casa.
Qual a melhor forma de comunicar com os pais nesta fase, se omitindo, se contando a verdade... são mesmo muitas dúvidas.


A minha experiência diz-me que a forma como nós comunicamos com os pais depende da forma como nós olhamos para a criança.
Se valorizo a criança nas suas competências de autonomia, de capacidade de resolver os seus problemas também tenho que confiar nela como um ser capaz de gerir as suas emoções. E quando falo sobre gerir as suas emoções não estou a referir-me a camuflá-las,  algo que, nós adultos, temos facilidade em fazê-lo. Refiro-me à capacidade de serem genuínos em relação aos seus sentimentos. Se estão bem, estão bem, se estão mal, estão mal... e de forma muito espontânea demonstram-no rindo ou chorando.
Se defendo, porque acredito, que a melhor forma de ultrapassar estados emocionais é experienciar esses mesmos estados emocionais, o chorar terá sempre o seu espaço cuidadosamente reservado no nosso (meu e das crianças) contexto educativo de forma tão equitativa como o rir. Serão sempre espaços acolhedores, preparados carinhosamente e recheados de valores tão importantes para mim, tais como o igual valor, a integridade, a autenticidade e a responsabilidade pessoal. (um dia escrevo-vos sobre eles).
Mas a dificuldade maior não é esta, mas sim comunicar esta autenticidade aos pais. Fazendo-os acreditar também na importância da prática da aceitação e ajudá-los a colocarem em causa anos e anos de crenças tão emocionalmente castradoras.

Para sermos adultos emocionalmente saudáveis temos de iniciar esse processo desde a nascença. A saúde emocional não surge de forma mágica quando a sociedade nos exige, ela constrói-se, desenvolve-se desde muito cedo. 



Qual o caminho a percorrer? O da verdade! O do respeito! O do desafio! O não percorrido!

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Como resultado de uma reflexão mais profunda resolvi alterar o conteúdo deste blog. 
Assim, a partir de agora será um meio de reflexão consciente baseada num importante processo de desenvolvimento pessoal.
Como acredito que na base da nossa profissionalidade está a pessoa que somos, a descoberta, o pôr em causa de muitas crenças alimentadas ao longo dos tempos, veio colocar questionamentos na minha prática pedagógica, na minha intenção como docente de educação de infância.
Espero que seja um espaço visitado por vós e também uma forma de muitos de vós se reverem e levarem as mesmas dúvidas, os mesmos questionamentos.


sexta-feira, 6 de outubro de 2017

A Carminho trouxe-nos um animal. Fomos descobrir o que era...

Chama-se gafanhoto, salta e pula e também voa.



quarta-feira, 27 de setembro de 2017

O que descobrimos lá fora?
Uma minhoca... 


No contacto com a Natureza muitas competências são desenvolvidas entre elas a atenção, a curiosidade e o ímpeto exploratório.




Descobertas literárias!


A literatura infantil é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e a construir conceitos sobre o que a rodeia.





terça-feira, 20 de junho de 2017